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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Capacitação Profissional

Capacitação Profissional – Uma exigência para suprir a grande demanda de vagas disponíveis. 

A capacitação deve ser uma busca constante para todo e qualquer profissional. Para profissionais de informática, esta busca tem um destaque ainda maior devido a grande velocidade que tecnologias da computação evoluem e a grande exigência do mercado em manter o currículo atualizado.

Há algumas semanas, o jornal da Globo apresentou uma reportagem que relata a carência de mão de obra “Capacitada” no segmento de TI (Tecnologia da Informação) e cita que a perspectiva de vagas para 2011 em TI é de aproximadamente 100.000 vagas.  Neste contexto, a capacitação refere-se não somente a atualização de conteúdos específicos na área de TI, mas também, a necessidade do conhecimento da língua inglesa.

De acordo com Fernando Mantovani,  diretor da empresa de recrutamento de executivos Robert Half, em artigo divulgado na Computer Word, a maior parte das vagas oferecidas está ligada em projetos ERP, e nelas, encontram-se atividades de Análise, Desenvolvimento, Testes e Gerenciamento de Projetos de Software.  Uma frase de destaque do executivo neste mesmo artigo é “a cada ano as empresas buscam profissionais mais completos”.

Essa frase citada por Mantovani é confirmada por meio de uma breve consulta na Web, na qual se busca vagas disponíveis e exigências mínimas. Como resultado dessa busca, encontramos um grande número de vagas, porém, a grande maioria e as vagas mais interessantes apresentam a necessidade do inglês fluente e capacitação comprovada.

Então, como comprovar a capacitação? Em suma há dois meios eficazes de realizar esta comprovação que são as certificações, emitida por empresas que detém ou desenvolvem a tecnologia como Microsoft, Sun, Oracle e outras, e a graduação e pós-graduação.

A certificação, embora importante, não substitui a graduação. O interessante é poder unir essas forças, ou seja, o ideal é que o profissional seja graduado, pós-graduado e certificado em uma área específica. Com a certificação, o profissional consegue comprovar que domina uma determinada tecnologia e já os cursos superiores proporcionam uma maior amplitude aos estudantes, na qual, possibilita que os profissionais comprovem suas habilidades em adaptar-se as tecnologias disponíveis, aspecto este, que vem ao encontro com as necessidades mercadológicas.

Ao optar por um curso superior, o primeiro passo é escolher uma IES (Instituição de Ensino Superior), nesta escolha é importante avaliar a estrutura oferecida pela Instituição e se o curso em questão é reconhecido, o reconhecimento pode ser pesquisado através do portal do MEC. Tendo concluído a graduação, o estudante pode buscar dois caminhos, a pós-graduação “lato-sensu”, cuja expressão latina significa “sentido amplo” ou a pós=graduação “stricto-sensu”, que significa “sentido estrito”.
Esta escolha pode levar o acadêmico a uma formação prática ou teórica, ou mesmo, ambas caso o estudante realize pós-graduação lato e stricto. Mas o que diferencia essas pós-graduações? A diferença entre elas está na abordagem dos temas, podendo ser mais amplo – lato ou mais objetivo e menos disperso – stricto. Para compreender melhor essas diferenças, vamos detalhar:

Pós Graduação Lato-sensu – são pós-graduações, também conhecidas como especializações de aperfeiçoamento técnico-profissional em uma área específica. Possuem em média 360 horas de duração distribuídas ao longo de 18 meses dividia em disciplinas, que normalmente são ministradas aos finais de semana. Após as disciplinas há ainda a exigência de um trabalho de conclusão de curso, podendo ser uma monografia ou um artigo científico.  Nesta categoria encontram-se os cursos de Pós Graduação, Especializações e MBAs Empresarial. Os MBAs (Master Businnes Administration) ou especializações em administração apresenta como objetivo principal oferecer aos alunos conteúdos relacionados a negócios e gestão empresarial.

Pós Graduação Stricto-sensu – Também conhecidos como mestrado, se dividem em dois aspectos. Os mestrados acadêmicos, que são voltados para a carreira acadêmica com o foco em ensino e pesquisa. E os mestrados profissionalizantes, voltado para o mercado de trabalho, sendo mais curto e mais prático. O mestrado acadêmico é direcionado para o profissional que deseja atuar na educação superior, entretanto, diversas empresas e, principalmente, indústrias contratam profissionais com esta titulação para o desenvolvimento e/ou aperfeiçoamento de tecnologias, através de pesquisas, este é um grande nicho de mercado. O mestrado acadêmico exige proficiência em Inglês e, ambos os mestrados, exigem a preparação de uma dissertação para a conclusão do curso.

Doutorado – Este curso é voltado para a formação de pesquisadores, exclusivamente para o mercado acadêmico, no qual, o objetivo é um aprofundamento intenso em uma determinada área do saber. Para a sua conclusão é necessário à preparação de uma tese.

As vagas estão disponíveis e o mercado com sede de profissionais qualificados. É notório que gerentes de projetos, analistas de sistemas, desenvolvedores web, administradores de banco de dados, profissionais de redes, enfim, profissionais ligados à tecnologia da informação estão em alta, o que falta é desenvolver habilidade que o mercado necessita. Logo, capacite-se e alcance o seu lugar ao sol.

A Unipar - Unidade Universitária Paranavaí está oferecendo para 2012 Pós Graduação em Engenharia de Software com ênfase em UML e Programação Orientada a Objetos. Para maiores informações, clique aqui.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Em avaliação do Mec, Sistemas de Informação - Unipar Paranavaí conquista ‘conceito A’


Mais uma vez a qualidade do curso foi comprovada, posicionando-o entre os melhores do país

O colegiado do curso de Sistemas de Informação, estudantes e direção da Universidade Paranaense – Unipar, *Campus* Paranavaí, estão eufóricos com a nova conquista: o curso obteve sua renovação do reconhecimento no Ministério da Educação -MEC com conceito máximo.

A renovação foi conferida pela Portaria nº. 1.096 de 19 de agosto de 2010. “Este resultado é muito bem visto pela comunidade científica da computação, já que as comissões de avaliadores dos cursos de informática são extremamente exigentes devido à forte influência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) no processo”, explica a coordenadora do curso, professora Claudete Werner.

A obtenção do conceito ‘A’ posiciona o curso entre os melhores do país “elevando o nome da Universidade e principalmente, comprovando o alto nível de conhecimento dos estudantes do curso”, emenda.

No currículo do curso, bons resultados não faltam. Ele já obteve conceito máximo na avaliação do MEC no ano de 2005 e na prova do Enade realizada em 2008 para os cursos de informática, a Unipar obteve a terceira melhor pontuação no Estado entre 42 Instituições que oferecem o mesmo curso, no quesito CPC (Conceito preliminar do curso), além de angariar a posição de 40º melhor curso do Brasil, entre 692 Instituições de Ensino que oferecem tal curso.

Essa posição no ranking das IES do Paraná e no cenário nacional comprova que a composição de sucesso é fruto da seriedade das ações que regem o curso, dos projetos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, infraestrutura física, qualificação do corpo docente e comprometimento dos acadêmicos durante as aulas”, ratifica Claudete Werner.

Em Paranavaí, o curso é oferecido há dezesseis anos. “Isso mostra a experiência que endossa a excelência na área da informática. Além disto, nossos ex-alunos ocupam hoje boas posições no mercado e traçam um caminho de sucesso, fruto da motivação e força de vontade dos mesmos aliadas ao ensino de qualidade proporcionado pelo curso”, ratifica a coordenadora.